terça-feira, 21 de julho de 2009

Poesia ao Amor Desconhecido

Não sei onde, não sei como, não sei quando
Comecei a te amar, ânsia que devora o que sinto
Sentimento adormecido que morre ao nascer,
Sem fim, sem começo, vivo apenas o instante,

Não sei por que ainda resta esperança,
Fé que me faz crer na realização do impossível,
Sei apenas que te amo e isso é tudo,
Não sei que és, não sei de onde vens, mas estais em mim...

Desejo intensamente respirar os teus encantos
Para despertar minha alma desfalecida na dor de existir,
És obra da minha insana inspiração,

A felicidade é a mentira que ilude a perfeição,
Meu temor é o que me acalma, e o silencio é instigante,
Padeço consumido por um amor que não conheço....

Joao Paulo Castro

Um comentário:

  1. Escolhi ler sua primeira postagem...As primeiras ficam esquecidas... como se não tivessem mais valor...E por coincidência, o título de seu poema é o objetivo central de minha poesia...Escrevo para o amor desconhecido...Interessante...Ficarei de olho! Abraço!

    ResponderExcluir

Joao Paulo Castro

Minha foto
Escrevi na porta dos arrependimentos todos os meus pecados.........