No auge da imponência do astro rei,
Aflora vaidade do íntimo prazer da perfeição de cada ser,
Guerreiros da luz migrarão rumo as praias do éden,
Imergirão em celestes águas, quase límpidas,
Repousarão seus cansaços às margens do horizonte,
Celebrando a liberdade às sombras do martírio,
Caminharão obras da criação divina no compasso da melodia da brisa,
Seres singelamente semelhantes, harmoniosamente diferentes,
Iguais sob o infindo céu, sob a iluminação abrasadora do sol,
No reino da paz, longe dos campos de batalha,
Bebendo suas glórias diluídas em sede de prazer,
Estação dos corpos ardentes e das almas ensolaradas,
Consagração da natureza contemplando num êxtase
Suave e sufocante a aurora majestosa do verão ...
João Paulo Castro
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