Escrevo por que a poesia pulsa em minha alma
E minha alma de amor está completa,
A luz faz em mim extensão do paraíso,
Mas vago no escuro solitário da consciência,
As vozes dos profetas alimentam as chamas,
Que consomem a harmonia das futuras existências,
Respiro meu próprio ódio e tão doce é o pecado
E amargo é o veneno da fúria divina,
Toda dor de sofrimento por alheio provocada,
Desperta suicidamente com um beijo
Minha pobre inspiração e meu instinto romântico,
O sangue da videira embriaga meus sentidos...
Sentimentos puros destilam o medo da face desconhecida
Arrancando os espinhos da carne,
Vivo na poesia e a razão é a insanidade do amor,
Que seja eterno o Poético Amor...
João Paulo Castro
Uau! Adorei ese poema! me identifiquei com muitos versos!
ResponderExcluir"Respiro meu próprio ódio e tão doce é o pecado
E amargo é o veneno da fúria divina"
Muito legal!
Estou dando uma lida em blogs depoesia hoje, e esse aqui já vai pros meus favoritos!
Heidi Costa
http://palavrasreinventadas.blogspot.com/
Oi!
ResponderExcluirAdorei o blog...
tô seguindo ;)
beijo
Fascinante!
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